Goodbye, answer—don’t disappear!

A brilliantly blossoming history
The hues of this infinitely unfurling expanse are sullied… it’s SOS already
A factory spitting out smoke
Fuzzy national borders
For this repainted reality… it’s SOS already

Getting herself laughed at
Knowing her limits, too
She measures her happiness by the sums in her bank book so she can satisfy her greed

“Some other day”—it was right in front of us, like we could touch it
But if you lost sight of it, the days will pass by, unchanging

Delusion… Even its appearance is top-rank now
Delusion… It’ll just be a pain once we awaken

Goodbye, answer—don’t disappear!
As that fleeting, unwilting, nameless stress continues to change him
Now it’s goodbye, answer—don’t disappear!
The unknown, sullen, flightless birds all disappeared from the sky

Goodbye, answer

As the sun goes round and around, painting your shadow
It fills it in pure black, and today comes to a close
I screamed “FUCK YOU!” in the general direction of your town
But there’s no way my words will even be heard by you

Adeus, resposta—não desapareças!

Uma história desabrochando brilhantemente
Os tons desta expansão desenrolando-se infinitamente são manchados… já é SOS
Uma fábrica a cuspir fumo
Fronteiras nacionais vagas
Para esta realidade repintada… já é SOS

Fazendo com que se riam dela mesma
Conhecendo os limites dela, também
Ela mede a sua felicidade pelas somas no seu livro do banco para que ela possa satisfazer a sua avareza

“Noutro dia qualquer”—estava mesmo à nossa frente, como se lhe pudéssemos tocar
Mas se a perdesses de vida, os dias passarão, sem mudar

Ilusão… Mesmo a sua aparência está no topo da classificação agora
Ilusão… Só vai ser uma dor quando acordarmos

Adeus, resposta—não desapareças!
Enquanto aquele stress sem nome, passageiro, relutante continua a mudá-lo
Agora é o adeus, resposta—não desapareças!
Os pássaros desconhecidos, rabugentos e sem voo desapareceram todos do céu

Adeus, reposta

Enquanto o sol dá a volta, pintando a tua sombra
Enche-o em puro negro, e o hoje chega ao fim
Eu gritei “VAI-TE FODER!” na direção geral da tua cidade
Mas não há forma das minhas palavras sequer serem ouvidas por ti