“Nós todos estamos escondendo nossos verdadeiros corações.”
Quando eles alcançam nossos lábios, suas vozes se dissolvem em espuma.
Desde aquele dia, eu estive sempre ao lado dos seus sons.
Então eu vou “Buscar, emitir” minha voz!
Você consegue ouvir?
Nossos fins e começos são consecutivos.
Então ultrapasse a escuridão que rodeia e comece a caçada!
Deixe-me te ouvir!
Se eu fosse capaz de abandonar essa música, as coisas seriam mais fáceis para mim?
Mesmo se eu correr para bem, bem longe, o som continuará me atormentando?
Se essa música de alguma forma for apagada, as coisas seriam mais fáceis para mim?
Ainda que você não esteja mais aqui, gritando imprudentemente.
Estou parada na frente do redemoinho, com só esta música em mãos–
Uma arma que pertence somente a mim.
Vou pular para dentro agora!
Girando, dançando, rolando em voltas e voltas… no topo do som.
Harmonizando, performando, cantando… seguindo o som da areia.
Resolvendo em voltas e voltas, você mexe um caldeirão de som… estou indo para lá agora.
Então escute a música.
Vou enviá-la para você.
Barulhos e distorções saltam e conectam.
O teclado balança e gira pelo ar.
Esse turbilhão de sons transborda. Eu estico a minha mão.
Encontro o lugar onde você está afogando.
“Eu queria te ver todo esse tempo”
“Sou tão grata que pude te conhecer”
“Eu queria te ver tanto, mas tanto”
“Sou tão grata que pude te conhecer”
Vamos colocar um fim nesses dias que lutamos sozinhos!
Vamos agarrar os transbordantes sons!
“Juntos”,
Nós rimos.
Nós miramos para a luz da lua que brilha vagamente à distância.
Juntamos nossas mãos e pisamos ruidosamente em direção à luz além das pontas dos nossos dedos.
Vamos beijar levemente esta fragmentada partitura.
Se você está aqui comigo,
Eu posso chegar lá!
Girando, dançando, rolando em voltas e voltas… no topo do som.
Harmonizando, performando, cantando… seguindo o som da areia.
Resolvendo em voltas e voltas, eu continuo indo indefinidamente para aquele caldeirão de som.
Se eu tocar o melhor de “nós”,
Eu posso finalmente
Te alcançar.