Gotta flap my wings!

Whether I’m asleep or awake, I sing.
I’m just like a canary,
Steeped in glistening, sweet lies.

Whether I’m asleep or awake, I peck.
I’m not afraid of anything!
I sleep at the bottom of a jar of sweet honey.

All I need is to sing. That alone makes me lovely!
So let me stay here in this cage.
All I need is to scream. That alone makes me invincible!
So don’t open my cage… please!

I begin to fall…
Head first.

Waves of reality and emptiness draw me in,
As my chocolate, milk, and candy are all washed away!

Pulled in and out by the flow, I awaken.
My name is “Canary”.
The sweet lies leaking from me are empty.

Pulled in and out by the flow, I’m plucked.
I don’t have any feathers left!
I’m at the bottom of a deepening, sweet night.

If I’d just kept averting my eyes, things would have been just fine!
That’s why I’ve been here all along.
So don’t do anything uncalled-for!
No matter where I am, I’ll sing!

I’ll dance through the sky,
Even if my spell breaks.

With wet claws, I send garbage flying as I laugh,
Kicking my gummies, tarts, and cream all over the place!

Take flight, right now!

All I need is to sing. That alone makes me lovely!
But I don’t need my cage.
At this point,
All I need is to scream. That alone makes me invincible!
So just leave me alone… please!

It awakens
Inside me.
It stirs…
The “monster” within me!

Swallowing down both poison and love, I’ll open my mouth.
Even if I don’t have wings, I can still sing,
Heading far… far into the distance…

I don’t care if I’m left with nothing else. I’m not scared anymore.
I’m gonna sing, ’cause I’m a canary!

Tenho que bater minhas asas!

Estando dormindo ou acordada, eu canto.
Eu sou só como um canário,
Mergulhada em cintilantes, doces mentiras.

Estando dormindo ou acordada, eu bico.
Não tenho medo de nada!
Eu durmo no fundo de uma jarra de doce mel.

Tudo o que eu preciso é cantar. Só isso me deixa adorável!
Então deixe-me ficar aqui nessa gaiola.
Tudo o que eu preciso é gritar. Só isso me deixa invencível!
Então não abra minha gaiola… por favor!

Eu começo a cair…
Primeiro a cabeça.

Ondas de realidade e vazio me engolem,
Enquanto o meu chocolate, leite, e doce são todos levados embora!

Empurrada para dentro e para fora pelo fluxo, eu acordo.
Meu nome é “Canário”.
As doces mentiras vazando de mim são vazias.

Empurrada para dentro e para fora pelo fluxo, eu sou despenada,
Não tenho mais nenhuma pena!
Eu estou no fundo de uma profunda, doce noite.

Se eu somente continuasse desviando meus olhos, as coisas teriam saído bem!
É por isso que eu estive aqui todo esse tempo.
Então não faça nada desnecessário!
Não importa onde eu esteja, eu vou cantar!

Vou dançar pelo céu,
Mesmo se meu feitiço quebrar.

Com garras molhadas, eu mando lixo voando enquanto rio,
Chutando minhas jujubas, tortas, e creme por todo lugar!

Voe, agora!

Tudo o que eu preciso é cantar. Só isso me deixa adorável!
Mas eu não preciso da minha gaiola.
Neste ponto,
Tudo o que eu preciso é gritar. Só isso me deixa invencível!
Então só me deixe sozinha… por favor!

Isso acorda
Dentro de mim.
Isso se mexe…
O “monstro” dentro de mim!

Engolindo tanto veneno quanto amor, eu vou abrir minha boca.
Mesmo se eu não tiver asas, eu ainda posso cantar,
Mirando para longe… longe na distância…

Eu não me importo se eu for deixada sem mais nada. Não tenho mais medo.
Eu vou cantar, pois eu sou um canário!