As a single drop of rain falls in this ashen city, I’m a prisoner of memories holding their breath.
A mark is burned upon my eyelids as I brandish a fragile knife –
The future’s crumbling away.

Trapped forever in a world I see in slow motion,
Before I knew it, I was even hating myself…
Reaching my hand out to that forbidden fruit, nameless cells shout forth.

Flash of light, run forth, seeking to reveal this illusion –
I set off a siren for this “abnormal” era seeking perfection.
Ringing deep in my chest is a definite, doubtful discord,
As double-edged emotions pierce through me.

I can’t let this end yet;
Taking hold of an impulse that connects my decaying senses!

I question my indifferent brain:
“Are we all heading towards the end?”
Creation and destruction, approaching impermanence; as the present returns to a clean slate,
There’s just no point any more!

Two worlds intermingle, and I catch a glimpse of their instability –
The proof that something’s lacking there.

I’m sure the things people think are “correct” are simply echoes of the past,
But by breaking these patronizing iron shackles, and reeling in that intertwined fate,
I’ll pull the trigger resting beneath my finger!

Flash of light, pierce through, as an identity who drinks down this poison –
These words I hesitate to speak are blurring fragments of love!
Unable to unravel my own ego, I’m bewitched by another version of myself,
As a foolish emotion distracts me from the pain…
… drowning in a wavering instant.

Flash of light, run forth, seeking to reveal this illusion –
I set off a siren for this “abnormal” era seeking perfection.
Ringing deep in my chest is a definite, doubtful discord,
As double-edged emotions pierce through me.

Between the “beginning and end” –
Upon that borderline, I’ll cut my way through to a single possibility!

Mentre una goccia di pioggia cade su questa città cinerea, sono prigioniero di ricordi mentre trattengo il fiato.
Un marchio a fuoco sulle mie palpebre mentre brandisco questa lama fragile –
Il futuro si sta sbriciolando.

Intrappolato per l’eternità in un mondo al rallentatore,
Prima di rendermene conto, stavo odiavo me stesso…
Allungando la mano verso quel frutto proibito, cellulare anonime mi richiamano.

Lampo di luce, corri, rivela quest’illusione –
Accendo una sirena in quest’era “anormale” cercando la perfezione.
Nel profondo del mio petto risuona sicura un’improbabile disarmonia,
Mentre emozioni a doppia lama mi trapassano.

Non posso ancora lasciare che finisca;
Afferro un impulso che ricomponga i miei sensi!

Domando ad un me stesso inerme:
“Ci stiamo dirigendo tutti verso la fine?”
Creazione e distruzione, approcci provvisori; mentre il presente rinasce,
Niente ha più senso!

In questi due mondi che si mescolano riesco a notare l’instabilità –
La prova che manca ancora qualcosa.

Di certo le cose “giuste” a cui credono le persone sono un eco del passato,
Ma spezzando quelle catene e riavvolgendo il destino intricato,
Riuscirò a premere sul grilletto!

Lampo di luce, attraversa, un’entità che manda giù il veleno –
Le parole che non riesco a pronunciare sono frammenti d’amore offuscati!
Incapace di svelare il mio ego, rimango stregato dall’altra versione di me,
Mentre una semplice emozione mi distrae dal dolore…
… affogando in quel misero istante.

Lampo di luce, corri, rivela quest’illusione –
Accendo una sirena in quest’era “anormale” cercando la perfezione.
Nel profondo del mio petto risuona sicura un’improbabile disarmonia,
Mentre emozioni a doppia lama mi trapassano.

Tra “l’inizio e la fine” –
Su quel confine, mi aprirò la strada verso l’unica possibilità!

Enquanto uma única gota de chuva cai nesta cidade cinzenta, sou um prisioneiro de memórias prendendo o ar.
Uma marca é queimada sobre minhas pálpebras enquanto eu empunho uma frágil faca –
O futuro está desmoronando.

Preso para sempre em um mundo que vejo em slow motion,
Antes que eu soubesse, eu estava odiando até a mim mesmo…
Alcançando as mãos até aquela fruta proibida, células sem nome começam a gritar.

Brilho de luz, corra adiante, buscando revelar esta ilusão –
Eu ativei uma sirene para esta era “anormal” buscando perfeição.
Ecoando no fundo do meu peito está uma discórdia definitiva, duvidosa,
Enquanto emoções com dois gumes me perfuram.

Não posso deixar isso acabar ainda;
Tomando posse de um impulso que conecta meus sentidos em decadência!

Eu questiono meu cérebro indiferente:
“Estamos todos seguindo em direção ao fim?”
Criação e destruição, impermanência se aproximando; enquanto o presente retorna a um quadro limpo,
Não faz mais sentido!

Dois mundos se misturam, e vejo um momento de suas instabilidades –
A prova de que algo está faltando ali.

Tenho certeza que as coisas que as pessoas acham que são “corretas” são nada mais do que ecos do passado,
Mas ao quebrar estas condescendentes correntes de ferro, e puxando aquele destino entrelaçado,
Eu vou puxar o gatilho que está sob meu dedo!

Brilho de luz, perfure, como uma identidade que bebe este veneno –
Estas palavras que hesito em dizer são fragmentos enevoados de amor!
Incapaz de desfazer meu próprio ego, fico enfeitiçado por uma outra versão de mim mesmo,
Como uma emoção idiota que me distrai da dor…
… afogando em um trêmulo instante.

Brilho de luz, corra adiante, buscando revelar esta ilusão –
Eu ativei uma sirene para esta era “anormal” buscando por perfeição.
Ecoando no fundo do meu peito está uma discórdia definitiva, duvidosa,
Enquanto emoções com dois gumes me perfuram.

Entre o “início e o fim” –
Sobre aquela fronteira, eu vou fazer meu caminho para uma única possibilidade!